Esse foi um domingo de ficar de repouso, quietinha, curando-me de um resfriado forte causado pela mudança brusca d temperatura no decorrer da semana. Aproveitei então para derrubar a leitura do livro "A Peste" de Camus. Terminei lá pelas 19 horas e para encerrar este domingão resolvi cotejar o livro com a obra de Bergman, O Sétimo Selo, q tb trata da peste e da morte. Duas obras, duas narrativas, dois tempos, mas uma mesma inquietação perpassam tanto o filme quanto o livro. O mesmo confronto com questões religiosas, morais e existenciais. Não foi de cortar os pulsos, pois o suícido é a saída menos honrosa para o homem q encara o absurdo da existência humana (tese de Camus em O Mito de Sísifo) e tb, ou principalmente, porque o meu bom humor está hoje em um de seus dias d glória, naqueles em q nem eu escapo de minhas próprias piadas. Segue a dica para os visitantes deste blog. vale a pena o confronto das obras e das questões. Feridas são normais. E o bom humor é fundamental.
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