Primeiro post na casa nova. Enfim tenho net. Mas o tempo sem ela valeu. Andei pela minha estante como nunca.
Retorno com Fernando Pessoa, como não poderia deixar de ser.
«Com dia teço a noite, Com noite escrevo o dia... Ó Universo, eu
sou-te!» (Sombra de luz na bruma fria, Que é este archote? Que mão o
tem e o guia?)
«Não me chamo o meu nome... Sou de ti, mundo-não, Ser mente em ti eu sou-me!» (De quem esta voz-clarão? D’O que tem por cognome O ser da
imensidão)
Nenhum comentário:
Postar um comentário