Nada existe a mais nem de menos
Quando as águas do corpo se rompem
Ou no ar a transparência se descose
Nada existe que me falte ou pertença
Quando a terra floresce o mar ondula
E nela me perco e no mar encontro
A paz e repouso de quem foi homem
De quem foi a doença deste mundo
Em que nada existe nem sequer a morte.
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