Entretanto, hoje eu estava armada. O computador estava ligado e o Santo Google acionado. Busquei pelos filmes de ficção científica da década de 60 e aí está ele:
O Planeta Proibido:
Em 2200, a nave United Planets Cruiser C-57D é enviada ao planeta Altair IV, no sistema estelar da estrela Altair, a 16 anos-luz da Terra, para descobrir o que teria acontecido com a expedição Belerofonte, que partira 20 anos antes. Quando a nave aterrisa no estranho planeta, a tripulação logo detecta um imenso poder em volta da nave.
Em seguida conseguem contatar pelo rádio o Dr. Edward Morbius (que corresponde a Próspero da peça clássica), o psicólogo da expedição perdida, que envia seu servo robô Robby para conduzir o capitão da nave, o primeiro oficial e o médico da tripulação para a sua morada. Morbius explica que após 1 ano da chegada, uma força desconhecida vaporizou os membros da expedição, só restando ele, sua filha e sua esposa (que morreu de causas naturais). Morbius entrou em contato com a avançada tecnologia deixada por seres que habitaram o planeta no passado (chamados de Krell), incluindo Robby e o sistema de segurança que protege a morada do cientista. Ele pede ao comandante e sua tripulação que deixem o planeta, com receio de que eles sofram o mesmo destino que vitimara seus antigos companheiros. Mas o comandante está determinado a enfrentar o perigo desconhecido e mortal que os ronda. Forbidden Planet (O Planeta Proibido) é um filme estadunidense, do ano de 1956, do gênero ficção científica, dirigido por Fred M. Wilcox. O roteiro, inspirado na peça A tempestade, de Shakespeare, depois foi adaptado para a literatura por W.J. Stuart. Além dos excelentes efeitos especiais, o filme traz um dos mais famosos e influentes personagens de ficção científica da história do cinema internacional: Robby - O Robô (que apareceria em outro filme, The Invisible Boy). Também serviu de inspiração para a futura série Star Trek, conforme contou Gene Roddenberry em sua autobiografia.
http://www.youtube.com/watch?v=lEfRieBpDVg
Nenhum comentário:
Postar um comentário