Fim de semana com Lima Barreto. No sábado reli o Triste Fim de Policarpo Quaresma e no domingo o Diário do Hospício. No feriado anterior, li duas coletâneas de contos. Se pudesse dizer-lhe alguma coisa, diria para que não reencarnasse por aqui ainda porque ficaria espantado de descobrir como, apesar dos avanços tecnológicos e econômico-sociais, muitos traços culturais se mantêm firmes. Ou por outro lado, ele poderia ganhar bem trabalhando na imprensa novamente, só que como astrólogo, futurólogo, porque o olho dele é algo de se pasmar. Salve o Lima. Como disse um dos especialistas no documentário citado no post abaixo, lê-se Lima Barreto não para aprender português, mas para aprender a ser brasileiro.
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